Mais um ano quase no fim e o inevitável balanço aí vem.
Tinha resolvido não fazer balanço, não é que o faça todos os anos, normalmente limito-me a apreciar ou a agradecer o que de bom me acontece e a parte má atiro para trás das costas, mas este ano foi diferente. Muito diferente.
Foi simultaneamente o melhor e o pior ano da minha vida de há muito tempo para cá. E talvez devesse agradecer ,não sei bem a quem, por isso.
Agradeço pela 1ª parte, mas pela 2ª não, porque mantenho a minha opinião sobre o sofrimento: pode ajudar-nos a crescer, mas quando é em demasia esse crescimento pelo sofrimento só nos pode tornar menos puros e genuínos, mais desconfiados e isso são características que não gosto!
Foi o ano dos reencontros, uns nos timings certos, outros talvez nos timings errados ainda estou para descobrir...
Foi o ano de algumas revelações.
Foi um ano em que percebi que a minha força e “coragem” não se tinham esgotado, que percebi que posso ir muito mais além, que vou conseguir chegar onde quero chegar, que um dia… um dia vou ser feliz e talvez realizar parte de um sonho muito importante para mim…
Tinha resolvido não fazer balanço, não é que o faça todos os anos, normalmente limito-me a apreciar ou a agradecer o que de bom me acontece e a parte má atiro para trás das costas, mas este ano foi diferente. Muito diferente.
Foi simultaneamente o melhor e o pior ano da minha vida de há muito tempo para cá. E talvez devesse agradecer ,não sei bem a quem, por isso.
Agradeço pela 1ª parte, mas pela 2ª não, porque mantenho a minha opinião sobre o sofrimento: pode ajudar-nos a crescer, mas quando é em demasia esse crescimento pelo sofrimento só nos pode tornar menos puros e genuínos, mais desconfiados e isso são características que não gosto!
Foi o ano dos reencontros, uns nos timings certos, outros talvez nos timings errados ainda estou para descobrir...
Foi o ano de algumas revelações.
Foi um ano em que percebi que a minha força e “coragem” não se tinham esgotado, que percebi que posso ir muito mais além, que vou conseguir chegar onde quero chegar, que um dia… um dia vou ser feliz e talvez realizar parte de um sonho muito importante para mim…
2009 é um ano que, para já não me diz nada, não sinto sequer um friozinho no estômago por este novo ano que está quase a começar... não sei porquê deve ser até hoje o ano que não tenho curiosidade em conhecer...