Adoro praia. Quando íamos para o Algarve era uma excitação e o regresso era doloroso, a minha indumentária favorita, apesar de não ter tendência para o chinelo, é mesmo a canga e a xanata e lá era como andava sempre.
Nos últimos anos ir ao Algarve é quase uma obrigação. Vou e venho o mais rápido possível.
Sinto falta da confusão naquela casa, onde éramos sempre 15/20 para jantar, na praia fazíamos uma roda de toalhas, sacos, caixas de sandwiches gigantes, pranchas… as idas e vindas para o barco, o ski, as bicicletas, as saídas à noite… éramos o que se pode chamar de um bando de adolescentes e um bando de adultos!
Sempre que fui ao Algarve nos últimos tempos não me senti bem… Nem apreciei o andar de canga e xanata!
Porém, este fim-de-semana dei comigo a gostar de estar lá, redescobri, mesmo sem a confusão, o prazer daquela casa e daquela praia que tinha perdido.
Deitada na areia deixei que o barulho das ondas a bater na areia embalassem os meus pensamentos que eram muitos e algo confusos, deixei o vento suave acariciar-me o corpo, olhei em paz os relevos na areia como pequenas dunas em que animais que nem conseguimos ver brincam, deixei que o mar que estava transparente me transportasse e me abraçasse...
Nos últimos anos ir ao Algarve é quase uma obrigação. Vou e venho o mais rápido possível.
Sinto falta da confusão naquela casa, onde éramos sempre 15/20 para jantar, na praia fazíamos uma roda de toalhas, sacos, caixas de sandwiches gigantes, pranchas… as idas e vindas para o barco, o ski, as bicicletas, as saídas à noite… éramos o que se pode chamar de um bando de adolescentes e um bando de adultos!
Sempre que fui ao Algarve nos últimos tempos não me senti bem… Nem apreciei o andar de canga e xanata!
Porém, este fim-de-semana dei comigo a gostar de estar lá, redescobri, mesmo sem a confusão, o prazer daquela casa e daquela praia que tinha perdido.
Deitada na areia deixei que o barulho das ondas a bater na areia embalassem os meus pensamentos que eram muitos e algo confusos, deixei o vento suave acariciar-me o corpo, olhei em paz os relevos na areia como pequenas dunas em que animais que nem conseguimos ver brincam, deixei que o mar que estava transparente me transportasse e me abraçasse...
Suspeito de qual a razão para esta minha alteração…
Acho que vou experimentar mais vezes!
9 comentários:
Experimenta sempre, enquanto isso te der prazer! :)
Eu acrescentaria ao título "reaprender": a redescoberta e a re-aprendizagem :)
Parece-me as reportagens da Visão e da Sábado desta semana: memórias de férias na praia e Algarve.
Eva, talvez devagarinho consiga voltar a gozar em pleno.
Thunderlady,tens razão, é um reaprender!
Gimbras, achas? Como não vi não sei...
Então e qual é essa razão?? ;)
Alexandre, a razão principal é estar mais em paz comigo própria.
Eu tambem adoro o algarve....
E estar em paz comigo mesma!
Abraços
Pés
Et voilá! :)
Sabe tão bem, não sabe? Não só redescobrir esses pequenos grandes prazeres, mas principalmente descobrir que somos capazes de o fazer.
Acho que deves repetir mais vezes ;)
Beijinhos
Pés e Nirvana, é bom conseguir estar em paz.
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