Ontem, como tinha pensado, fui à praia e felizmente não fui sózinha.
Felizmente, porque o dia com o nº 27, é um dos dias que mais me fez e faz sofrer.
É impressionante como, apesar de ser um dia em que não gosto de nada do que se passou, esse dia chega e não páro de pensar no que aconteceu e mesmo tendo o dia 27 sido num certo mês, contagiou todos os outros meses... Se ao menos tivesse sido dia 29 havia 1 mês em que seria mais fácil.
Mas, voltando à praia, foi um dia cheio de peripécias: saí de casa à hora de almoço com o telefone portátil de casa em vez do telemóvel! Deixei o carro ir abaixo algumas vezes, enganei-me no caminho, para rematar, chegámos à praia e... começou a chover. Ainda estivemos uns 20m à espera que a chuva passasse, debaixo de um guarda sol de um companheiro de praia previdente.
O resto da tarde foi óptimo, calor suficiente, água não muito fria e um mar chão com maré a vazar.
Este dia 27 não correu assim tão mal e consegui não pensar muito enquanto ouvia o mar.
Só nos devíamos recordar das coisas boas!
Mas até algumas dessas magoam por sabermos que não se vão repetir e por sentirmos a falta que nos fazem.
Felizmente, porque o dia com o nº 27, é um dos dias que mais me fez e faz sofrer.
É impressionante como, apesar de ser um dia em que não gosto de nada do que se passou, esse dia chega e não páro de pensar no que aconteceu e mesmo tendo o dia 27 sido num certo mês, contagiou todos os outros meses... Se ao menos tivesse sido dia 29 havia 1 mês em que seria mais fácil.
Mas, voltando à praia, foi um dia cheio de peripécias: saí de casa à hora de almoço com o telefone portátil de casa em vez do telemóvel! Deixei o carro ir abaixo algumas vezes, enganei-me no caminho, para rematar, chegámos à praia e... começou a chover. Ainda estivemos uns 20m à espera que a chuva passasse, debaixo de um guarda sol de um companheiro de praia previdente.
O resto da tarde foi óptimo, calor suficiente, água não muito fria e um mar chão com maré a vazar.
Este dia 27 não correu assim tão mal e consegui não pensar muito enquanto ouvia o mar.
Só nos devíamos recordar das coisas boas!
Mas até algumas dessas magoam por sabermos que não se vão repetir e por sentirmos a falta que nos fazem.
1 comentário:
É o problema dos pesos na vida... infelizmente as fases negras marcam-nos de forma muito particular e têm um poder de conseguir (por vezes...) sobrepor-se a tudo o que de mais maravilhoso nos vai ocorrendo na vida!
E depois toldam-nos a visão e não conseguimos ver e viver a vida como ela nos merece ser vivida!
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