Depois de um ano de trabalho desgastante, emocionalmente difícil ... ofereci-me umas férias na…….. Turquia!
Amanhã já lá estou!
Praia, muita praia mesmo, turismo, sim quero ir a vários sítios, Capadócia, Pamukkale...
Gosto de viajar, aliás há quem me chame o verbo ir.
Devia ter feito esta viagem ou qualquer uma outra o ano passado, faz bem, aliás acho, como uma amiga minha que tem imensa graça diz, que se a segurança social oferecesse viagens (ok não muito dispendiosas, sem grandes luxos, até pode ser ir para fora cá dentro) em vez de receitar anti-depressivos pouparia imenso dinheiro e as pessoas ficariam tratadas mais depressa.
Nada como uma viagem para refrescar a alma, dar-nos quase uma nova vida.
É importante viajar, conhecer novas culturas, desempoeirar até pode ser em Portugal, somos um país pequeno mas com uma diversidade imensa.
Sempre que posso saio do meu canto é também uma maneira de mostrar à minha filha o que há de diferente e de criar laços com ela que de outro modo não criaria pelos imprevistos e as quase pequenas aventuras com que nos deparamos fora dos locais onde habitualmente vamos.
Lembro-me sempre de um dos meus avós que de x em x anos juntava mais ou menos 5 dos netos com idades parecidas mais um dos pais e nos levava durante 1 temporada a locais que ele achava interessantes, em que nos transmitia tudo o que sabia desses locais (adorava História) e vínhamos de lá com outro modo de ver o que nos rodeava, com uma cumplicidade uns com os outros e até mesmo com os adultos.
Às vezes também juntava os 13 netos e fazia viagens mais curtas, Serra da Estrela, Zamora, Salamanca que ficam perto do local onde passamos férias no Norte.
Gosto de viajar, aliás há quem me chame o verbo ir.
Devia ter feito esta viagem ou qualquer uma outra o ano passado, faz bem, aliás acho, como uma amiga minha que tem imensa graça diz, que se a segurança social oferecesse viagens (ok não muito dispendiosas, sem grandes luxos, até pode ser ir para fora cá dentro) em vez de receitar anti-depressivos pouparia imenso dinheiro e as pessoas ficariam tratadas mais depressa.
Nada como uma viagem para refrescar a alma, dar-nos quase uma nova vida.
É importante viajar, conhecer novas culturas, desempoeirar até pode ser em Portugal, somos um país pequeno mas com uma diversidade imensa.
Sempre que posso saio do meu canto é também uma maneira de mostrar à minha filha o que há de diferente e de criar laços com ela que de outro modo não criaria pelos imprevistos e as quase pequenas aventuras com que nos deparamos fora dos locais onde habitualmente vamos.
Lembro-me sempre de um dos meus avós que de x em x anos juntava mais ou menos 5 dos netos com idades parecidas mais um dos pais e nos levava durante 1 temporada a locais que ele achava interessantes, em que nos transmitia tudo o que sabia desses locais (adorava História) e vínhamos de lá com outro modo de ver o que nos rodeava, com uma cumplicidade uns com os outros e até mesmo com os adultos.
Às vezes também juntava os 13 netos e fazia viagens mais curtas, Serra da Estrela, Zamora, Salamanca que ficam perto do local onde passamos férias no Norte.
Lembro-me particularmente de uma viagem em que estando nós em Luanda ele e a minha avó foram lá passar o Natal. Até aí, com pouco tempo, ele planeou 3 viagens: levou um dos meus irmãos de helicóptero a uma plataforma de petróleo, a minha irmã foi ao Zaire e eu e o meu irmão mais novo fomos ao deserto de Moçâmedes.
Eu tinha 8 anos e ele 4, dormimos em cubatas em pleno deserto o céu era o mais liiiiiimpo e fantástico que alguma vez vi, os animais que ali havia leões, tigres que pensei não existirem no deserto, iam beber água ao pé das nossas cubatas, vi pela 1ª vez o animal que me apaixona e que mais me fascinou, a Suricata, em que estivemos deitados no chão e fomos quase a rastejar para nos aproximarmos o mais que podíamos para elas não fugirem. Só não vimos elefantes apesar de existirem. Foi a viagem que mais me marcou e de que me lembro como se fosse hoje.
Mais tarde com os meus pais a viverem na Bélgica aproveitávamos todas as férias para conhecer o resto da Europa de carro e com muita peripécia pelo meio de que ainda hoje nos rimos.
Talvez por ter todas estas recordações não viaje só por mim mas para que a minha filha as possa ter também e sempre que o destino o permite cá dentro ou lá fora tento ter com ela experiências que raramente se esquecem.
Este post que começou por ser um breve apontamento para marcar a minha ida à Turquia e as minhas férias acabou por ser um breve relato de algumas recordações/férias da minha infância!
Sou eu, começo com uma ideia e depois lá vou eu…
P.S. : Já tenho a máquina fotográfica na mala!